30/01/2016

Passeando por Silves




Nas últimas férias que estive com a minha família na Praia da Rocha, decidimos ir conhecer a cidade de Silves.







Silves, durante o domínio romano, chamava-se Cilpes, nome que surge em algumas moedas romanas cunhadas nesse local no Século I a.C..




Subimos até ao Castelo.








Depois de passearmos pelo Castelo foi a vez de irmos conhecer o Museu de Arqueologia. Este Museu foi construído em torno de um Poço-Cisterna Almóada dos séculos XII-XIII.






A nossa próxima paragem foi à Sé Catedral de Silves, que foi construída em arenito vermelho (Grés de Silves), apresentando um cunho principalmente gótico, embora contenha elementos de várias épocas, visto ter sofrido alterações ao longo dos tempos.







As cegonhas eram uma presença constante nesta linda cidade







Passeando e Observando










 


A Praça do Município







Almoçamos junto a esta Praça no Restaurante Casa Velha. Comemos muito bem, e recomendamos!





Depois de almoço deu-se mais um pequeno passeio e regressamos à Praia da Rocha. Foi um dia diferente e muito agradável.







Silves é uma cidade simpática, tranquila e muito bonita, vale a pena conhecer.



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18/01/2016

Panteâo Nacional de Lisboa




Nas férias do Pedro, o António conseguiu também tirar uns dias e foram os dois passear por Lisboa (por motivos profissionais eu não podia tirar férias).




Hoje fica a sua reportagem fotográfica do Panteão Nacional / Igreja de Santa Engrácia




O Panteão Nacional situa-se na freguesia de São Vicente de Fora em Lisboa, dominando a cidade e o Tejo. 






Foi erigido no local onde já tinha sido construída uma igreja em 1568, por ordem da Infanta D. Maria (1521-1577), última filha de D. Manuel I, para receber o relicário da virgem mártir Engrácia de Saragoça e por ocasião da criação da freguesia de Santa Engrácia. A igreja foi severamente danificada por um temporal no ano de 1681. 

Em 1682 foi colocada pelo príncipe D. Pedro, a primeira pedra do atual edifício, sendo um projeto do mestre pedreiro João Antunes. As obras duraram tanto tempo que deram azo à expressão popular "obras de Santa Engrácia" para designar algo que nunca mais acaba. Foi solenemente inaugurado como Panteão Nacional em 1966.




O monumento nunca chegou a abrir ao culto. Tem uma arquitetura religiosa, maneirista e barroca. A sua planta é em cruz grega, com três capelas absidadas, espaço central quadrangular e quatro torres nos ângulos. O corpo central é um espaço muito amplo, abobadado e dominado por uma cúpula.




No topo encontra-se o altar e um órgão de Joaquim Peres Fontanes.




Nos pisos superiores as janelas em forma de varandas permitem visualizar o centro do Panteão. Na última galeria existem portas que dão acesso ao terraço.






Havia nesse dia um visitante especial...





Entre as personagens ilustres ali sepultadas, encontram-se:

Amália Rodrigues e  Eusébio da Silva Ferreira.





Marechal Humberto Delgado os restos mortais dos escritores Aquilino Ribeiro, João de Deus, Almeida Garrett, Guerra Junqueiro, Sophia de Mello Breyner Andresen e os Presidentes da República portugueses Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona.




São também evocados no Panteão Nacional, através de cenotáfios, as personalidades de Luís de Camões, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque, Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama e do Infante D. Henrique, ainda que os seus corpos aí não estejam presentes. 





Do terraço a vista é fantástica e às terças e quintas feiras, avista-se também a tradicional Feira da Ladra, ali bem perto no Campo de Santa Clara.






Para além da sua riqueza histórica e cultural o Panteão também disponibiliza visitas, oficinas, exposições, banquetes, conferências, recitais de música ou poesia, lançamento de livros, atos solenes e outras atividades de índole cultural.







Texto Explicativo: Wikipedia; http://www.patrimoniocultural.pt; http://www.visitlisboa.com; http://www.monumentos.pt

Fotos: António e Pedro Rodrigues

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