22/12/2011

Amatciems um paraíso na Letônia


Amatciems, é uma reserva natural localizada na Letônia a 80 Km de Riga, onde a comunidade vive em perfeito respeito e harmonia com a natureza.




A paisagem é absolutamente deslumbrante. Montanhas, lagos, campos e florestas, transmitem através dos seus sons, cores e aromas um mundo de sensações de paz, harmonia e serenidade.

* Foto: Net

Os locais escolhidos para a construção de casas são criteriosamente selecionados para que estas se integrem na paisagem existente sem a perturbar.


* Foto: Net

Uma casa nova não deve ocultar as belas paisagens naturais e deve permitir aos proprietários de cada fração desfrutar do seu próprio pedacinho de bosque e do reservatório de água doce natural.


* Foto: Net

Também a construção de novas casas tem de obedecer a determinados parametros . Não se utiliza cimento, as estruturas feitas de troncos e de madeira são complementadas com alvenaria, pedra natural, gesso e vidro pintado. O telhado poderá ser de palha, telhas de cerâmica ou madeira esculpida.




Em Amatciems as reservas naturais de água doce - lagoas, lagos e riachos - são interligadas no sentido das correntes, para alimentar umas às outras e evitar inundações nos períodos de chuva.


* Foto: Net

O contacto com a natureza está sempre presente. Os moradores podem admirar vários animais e aves que se deslocam livremente por toda a área. Passear tranquilamente pelos bosques é sentir toda magia, força e encanto da natureza.


* Foto: Net

Amatciems é um paraíso, o lugar ideal para aqueles que desejam viver com simplicidade compartilhando a sua vida com a natureza. Um lugar que permite deixar o espiríto divagar calmamente, ao apreciar o amanhecer ou pôr do sol refletido nas tranquilas águas dos seus lagos.


* Foto: Net

É um projecto único idealizado por Aivars Zvirbulis um génio ecológico.

“Aqui domina a natureza, não o homem”, afirma Zvirbulis.




Mais informações no site oficial em:  Amatciems


Fontes e Fotos: http://www.amatciems.lv/eng/idea.html;http://www.blogdicasdeviagem.com/; http://pacearquitetura.ning.com; outros net


* Fotos: Net
As fotografias sem indicação dos autores é porque não os consegui identificar. Se forem suas, por favor queiram contactar-me que colocarei imediatamente o seu nome, ou retiro-as se for esse o seu desejo. Não é de maneira nenhuma minha intenção quebrar direitos de autor.

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* Foto: Net

Viajar é alargar os nossos horizontes, é conhecer novas culturas, novos locais, paraísos perdidos que nos fascinam e encantam e se não o podemos fazer fisicamente, podemos sempre fazê-lo através da fotografia e da leitura, essa será a nossa viagem virtual!

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17/12/2011

Las Pozas um Jardim Surreal na Selva do México


O contacto com a natureza liberta a nossa alma e alivia o nosso stress. Hoje levo-os comigo numa viagem virtual pelo Jardim Las Pozas, no México.


Foto: www.panoramio_Fly.mx

A porta de entrada para Las Pozas é o Anel da Rainha, que num plano esotérico representa um símbolo de proteção. Ao passar o anel pretende-se que o visitante deixe de fora o profano, para se inserir num espaço sagrado que recria o Paraíso.


 Foto: http://www.laspozasxilitla.com.mx

Este incrível e extraordinário jardim, fica situado numa floresta subtropical nas montanhas do México, perto da aldeia de Xilitla em San Luis Potosí. Tem mais de 320.000 m2 de cascatas e piscinas naturais (las pozas) entrelaçadas com imponentes esculturas surrealistas.


Foto: http://canalviajes.com

O jardim parece ser o que restou de uma antiga e misteriosa civilização perdida, mas não é, ele foi construido por Sir Edward James com a colaboração de Plutarco Gastelum, seu amigo, homem de confiança e administrador do projecto.


 Foto: wikipedia_Rod Waddington


James era neto do Rei Eduardo VII de Inglaterra, poeta, artista e patrono do movimento surrealista, tendo sido o mecenas de vários artistas como Dali, Picasso, ou Stravinsky.


Foto: wikipedia_christian von wissel

As suas origens neste país remontam a 1944, altura em que, com o objetivo de visitar um amigo, passou pela primeira vez pelo México. Ficou particularmente impressionado com a beleza da natureza da região de Huasteca potosina, principalmente pela grande variadade de orquídeas. Em 1947 adquiriu uma enorme extensão de terreno perto Xilitla, San Luis Potosi, agora conhecida como Las Pozas. Durante cerca de 10 anos "Las Pozas" foi utilizada como plantação de orquídeas e lar para animais exóticos. Após uma geada sem precedentes em 1962 que destruiu muitas das suas orquídeas, Edward começou a construir o extraordinário jardim de esculturas de pedra que hoje existe.


Foto: www.panoramio.com_Antonio Cristerna

O projecto de "Las Pozas" foi inspirado nas suas orquídeas e na vegetação da selva Huastecan combinadas com elementos arquitectónicos retirados do movimento surrealista que ele estava tão intimamente envolvido. Na década de 1960 e 1970, Edward dedicou imensos recursos para o seu "Xanadu surrealista" (Eden surrealista), gastando milhões de dólares e empregando centenas de pedreiros que estavam sob o comando do carpinteiro José Aguilar, artesãos e artistas locais. No momento da sua morte em 1984, ele tinha construído 36 esculturas surrealistas espalhadas por mais de 20 hectares de exuberante floresta tropical.

Foto:wikipedia_Rod Waddington

É um jardim diferente que emerge no ambiente da exuberante selva de San Luis de Potosi, composto de estranhas esculturas de pedra, de edifícios que se assemelham a ruínas, de escadas e portas que não levam a lugar nenhum.


Foto: www.panoramio_Fortunato del Angel

Observam-se em diferentes pontos flores de bromélias, flores de lótus e de liz feitas de pedra. Muitas trilhas por todo o jardim são compostas de degraus, rampas, pontes estreitas, caminhos sinuosos que percorrem o vale.


Foto: wikipedia_Bernardo Bolaños

Cada estrutura é uma obra de arte por si mesma, vou indicar algumas que me pareceram fascinantes:

O caminho das Sete Serpentes, um passeio que simboliza os sete pecados capitais que o homem deve superar: ira, orgulho, luxúria, avareza, preguiça, vingança e a ganância.

Foto: http://www.skyscrapercity.com

As Mãos do gigante, cuja finalidade é proporcionar paz aos viajantes que embarcam neste passeio com um coração puro e mãos limpas de pecado.


Foto: http://misterios.co

O Olho Divino, encontra-se frequentemente e significa que o Criador vai observar o caminho que escolhemos.


Foto: wikipedia_Rod Waddington

A “Casa de três andares”, que na verdade tem cinco níveis diferentes, as portas e janelas são apenas buracos por onde a verde vegetação e copas das árvores podem penetrar, dela se pode ouvir os sons da selva.




A "flor bromélia" gigante, uma estrutura que se parece com a flor de lótus utilizada em muitos ritos de iniciação, onde o homem se transforma em flor por ter alcançado a paz através da verdade.

Foto: wikipedia_Rod Waddington

O Terraço do Tigre uma plataforma sob uma sofisticada arcada


Foto: www.panoramio.com_Noe Mendoza

O “El Puente de la Flor de Lis”, uma passagem estreita com recortes em forma de flores de lis.


Foto: www.flickr_Guilgeopat

O palácio de Bambú, um lugar sem paredes onde Edward James pretendia viver. É um edifício de três níveis, sem paredes circundantes com laje de pedra em forma de trevo e sustentado por capitais. Estava cercado por varas de bambu que ao longo do tempo se degradaram.


Foto: https://geolocation.ws

A escada para o céu, que consiste em duas escadas em espiral que se enroscam projetando-se até ao infinito. Diz-se que representaria a busca da humanidade no conhecimento divino, por onde era suposto de um lado subirem os pobres e do outro os ricos, para no final chegarem ambos ao mesmo ponto, independentemente dos bens materiais de cada um.

Foto: http://rebloggy.com

As portas de São Pedro e São Paulo guardadas por um par de estruturas que simbolizam facas que controlam o acesso ao paraíso.


Foto: www.flickr_kwbill

A banheira em forma de olho, projetada de modo que Sir Edward pudesse tomar banho, observando os peixes que nadavam no resto do olho.

Foto: www.panoramio.com_Antonio Cristerna


No jardim existem vários estilos arquitectónicos, desde o gótico, imagens maçónicas e também católicas, como a imagem da Virgem de Guadalupe.


Foto: http://www.geolocation.ws/

Sir Edward James definiu o seu trabalho como "Uma casa que tem asas e que canta à noite."


Foto: www.panoramio.com_Panamon Creel


Fontes e Fotos: Wikipedia; http://tejiendoelmundo.wordpress.com/; http://www.skyscrapercity.com/; http://www.xilitla.net; http://www.geolocation.ws/; http://www.edwardjameslaspozas.com/;http://www.fortytwotimes.com; http://rebloggy.com; http://www.laspozasxilitla.com.mx; outros Net


* Fotos: Net
As fotografias sem indicação dos autores é porque não os consegui identificar. Se forem suas, por favor queiram contactar-me que colocarei imediatamente o seu nome, ou retiro-as se for esse o seu desejo. Não é de maneira nenhuma minha intenção quebrar direitos de autor.

Photographs without the authors’ names are because I could not identify them. If they are yours, please contact me and I will put immediately your name, or remove them, if that is your wish. It is not my intention to break authors rights.


Foto: http://www.skyscrapercity.com


“A finalidade da arte é, simplesmente, criar um estudo da alma. “( Oscar Wilde )

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13/12/2011

Visitar a Cidade de Chaves


Chaves é uma lindíssima cidade do Distrito de Vila Real em Trás-os-Montes, situada junto ao Rio Tâmega e muito próxima da fronteira com Espanha.


Foto: wikipedia_Carlos Botelho

Por ela passaram diferentes povos, encontrando-se vestígios de ocupação humana desde o longínquo período Paleolítico. Aqui chegaram também os romanos que dominaram os povos que aí se encontravam tendo-se instalado essencialmente no vale fértil do Tâmega, exactamente onde hoje se ergue a cidade.


Foto: wikipedia_Vogensen


Construíram muralhas protegendo o aglomerado populacional, fomentaram o uso das águas quentes mínero-medicinais, implantando balneários Termais, construíram a majestosa ponte de Trajano, exploraram minérios, filões auríferos e outros recursos naturais.


Foto: Panoramio_Parruco


Este núcleo urbano tornou-se tão importante que foi elevado à categoria de Município, quando no ano 79 dominava Tito Flávio Vespasiano, primeiro César da Família Flavia. Será esta a origem de Aquae Flaviae, designação antiga da actual cidade de Chaves.

No século III começou a imparável invasão dos povos bárbaros; Suevos, Visigodos e Alanos que ocuparam o território pondo termo à colonização romana e deixando grande destruição à sua passagem. A ocupação árabe iniciou-se no século VIII e as lutas entre cristãos e mouros duraram até ao século XI, altura em que D. Afonso III, rei de Leão, a resgatou finalmente e mandou reconstruir, povoar e cercar de muralhas para proteger a população.


Foto: Olhares_Joaquim Pires Ferreira


Foi-lhe outorgada a primeira Carta Foral em 1258 por D. Afonso III de Portugal e três séculos depois em 1514 D. Manuel I criou um novo Foral.

Devido à sua vulnerável situação fronteiriça e à sua importância estratégica militar, foram reforçadas as muralhas e mandado construir o castelo e os Forte de São Francisco e Forte de Neutel.

No decorrer do século XIX, a cidade foi palco de numerosas batalhas. Foi elevada à categoria de cidade em 12 Março de 1929.

Chaves tem uma extensa zona verde, com jardins encantadores como o Jardim Público o mais antigo espaço verde da cidade(centenário), o jardim do Tabolado (Termas), o Jardim do Bacalhau ou o jardim do castelo, entre muitos outros.


Foto: http://www.skyscrapercity.com_Miguel


A cidade de Chaves é sede de município e está subdividida em 51 freguesias. O seu centro histórico com ruas e praças típicas de aspecto medieval é encantador. De grande beleza natural e com uma enorme riqueza arquitectónica Chaves apresenta inúmeros pontos de interesse.

A não perder:

■ Igreja de Santa Maria Maior / Igreja Matriz
Igreja medieval, de planta longitudinal composta, com três naves e cinco tramos. Foi construída provavelmente no século XII, sobre escombros de templos anteriores. Da construção medieval, conserva a torre sineira, o pórtico e algumas esculturas. No interior, destaca-se a Capela do Santíssimo, adossada à capela-mor. Está situada na Praça da Republica no Centro Histórico de Chaves. Foi reconstruída no século XVI conservando do seu estado original o portal principal situado sobre a torre campanário da igreja.


Foto: wikipedia_ Manuel Barreira

■ Ponte Romana de Trajano

Esta ponte foi concluída no tempo do Imperador Trajano, entre o fim do século I e o princípio do século II d.C. É uma obra notável de engenharia, com cerca de 150 metros de comprimento. Os 12 arcos visíveis são de volta perfeita e formados por enormes e robustas aduelas de granito. No entanto, há pelo menos mais seis arcos soterrados pelas construções, de um lado e do outro do rio. A meio da ponte estão implantados dois documentos epigráficos de carácter honorífico em tributo das gentes flavienses e dos dez povos que ajudaram na sua construção. Esta ponte é o mais característico ex-libris de Chaves.


Foto: wikipedia_João Carvalho

■ Castelo de Chaves
O Castelo de Chaves está classificado Monumento Nacional desde o ano de 1938. A primitiva edificação do castelo é atribuída ao conde Odoário, no século IX. Em 1258 Afonso III de Portugal, determinou a reconstrução de defesas da cidade e iniciou-se a reconstrução do castelo e ergueu-se a torre de menagem. D. Dinis de Portugal (1279-1325), deu prosseguimento às obras, concluíndo a torre de menagem e a cerca da vila. Localiza-se no ponto mais alto da cidade, Praça de Camões, Centro Histórico de Chaves. Actualmente, além dos restos das muralhas militares, o elemento mais bem conservado do castelo é a Torre de Menagem, torre defensiva de planta quadrada e quatro andares com 28 metros de altura e acabada por ameias, que foi o centro militar, administrativo e político de Chaves. Do ponto mais alto das torres obtém-se uma vista maravilhosa de toda a cidade. No ano de 1978 inaugurou-se no interior da torre o Museu Militar.


Foto: wikipedia_João Carvalho

No seu exterior, construiu-se um jardim, onde estão expostas algumas peças do Museu da Região Flaviense. O jardim está limitado por muralhas construídas aquando da fortificação da vila, por alturas das Guerras da Restauração.


Foto:Picasa_ Sonia Costa


■ Igreja da Misericórdia
Localizada na Praça Caetano Ferreira, fronteira à Igreja Matriz e próxima do castelo, em pleno centro histórico. Construída no século XVII, esta igreja é tipicamente barroca. A fachada do templo, granítica, antecedida de uma escadaria também de pedra, está pormenorizada e cuidadamente decorada com pilastras e janelas. O interior, de uma só nave, tem as paredes inteiramente revestidas de azulejos decorados, do século XVIII, obras de Oliveira Bernardes, ilustrando vários motivos e cenas bíblicas (Bodas de Canã, Ressurreição de Lázaro, Multiplicação dos Pães). No tecto, de madeira pintada de meados do século XVIII (l743), está também representada a cena da Visitação. Por último, o altar de talha dourada, é profusamente decorado com querubins, cachos e volutas. A fachada posterior do edifício apresenta a particularidade de assentar e aproveitar o paramento externo da cerca urbana medieval.


Foto: wikipedia_Manuel Barreira

■ Forte de S. Neutel
Arquitectura militar, seiscentista. Forte tipo Vauban, com dupla linha defensiva e fosso interno, com uma configuração estrelada semelhante à do vizinho Forte de São Francisco. Foi mandado construir pelo General Andrade e Sousa uns anos depois do Forte de São Francisco, no ano de 1664, para reforçar a proteção dos arredores da cidade.


Foto: www.geocaching.com

De salientar a fonte de mergulho implantada no fosso interior com faces abertas por arcos sobre pilares.


Foto: wikipedia_Manuel barreira

■ Castelo de Santo Estêvão
As primeiras referências a este local datam do século XI e mencionam uma propriedade rural de grandes dimensões, eventualmente fortificada. Em 1212, já o castelo existia, pois foi neste ano conquistado por Afonso IX de Leão, no processo de pretensa defesa dos direitos de sua filha, a Infanta D. Teresa. Durante dezanove anos, a fortaleza esteve na posse do monarca castelhano, só sendo restituída à coroa portuguesa em 1231, data em que se celebrou o acordo de paz do Sabugal. A posição estratégica de Santo Estêvão determinou que alguns dos contactos entre as duas coroas peninsulares passassem por ele, como aconteceu em 1253, quando D. Afonso III se deslocou ao castelo para receber a sua futura esposa, D. Beatriz.


Foto: wikipedia_ Joao Carvalho

■ Igreja de São João de Deus
Igreja de planta centrada de devoção real de S. João de Deus. Em 1647 existia ali o Hospital Real para os soldados e oficiais dos Regimentos de Infantaria e Cavalaria da guarnição da Praça de Chaves e era dirigido pelos frades da Ordem de São João de Malta. Entre 1720 / 1721, D. João V manda construir a igreja anexa, tendo-se as obras prolongados por vários anos. 1834 - depois da extinção das ordens religiosas e dos frades terem deixado o culto, a igreja foi várias vezes profanada. Em meados do séc.XX sofreu várias obras de restauro, grandemente impulsionadas por D. Maria Magalhães e da responsabilidade do Arq. Inácio Magalhães. Terá aí funcionado a 1ª escola de Medicina do país. O seu estilo arquitectónico é o Barroco, tem uma fachada linda e no seu fontão ostenta as Armas Reais


Foto:skyscrapercity_ Miguel_Arq


■ Museu da Região Flaviense
O Museu da Região Flaviense está albergado no interior de um palácio do século XV, o Paço dos Duques de Bragança, situado no Centro Histórico da cidade na Praça de Camões. No seu interior estão expostos uma grande variedade de restos arqueológicos com um alto valor histórico e científico, da Idade de Bronze, Idade do Ferro e da Romanização, além das colecções de numismática, utensílios, trajes rurais e pinturas de Nadir Afonso, natural de Chaves. Nas instalações do palácio encontra-se a Biblioteca Municipal.

Museu Flaviense e Paços dos Concelho (em frente)
Foto: Panoramio_Olegario


■ Termas de Chaves
As Caldas de Chaves são um dos centros termais mais importantes de Portugal, as suas águas são consideradas as mais quentes da Europa por nascer a mais de 70º C. Encontram-se situadas no Largo das Caldas, a escassos 200 metros do Centro Histórico de Chaves, na margem direita do Rio Tâmega. Estão especialmente indicadas para as doenças do aparelho digestivo, reumáticas, musculares e esqueléticas. O complexo termal está envolvido por uma paisagem de beleza incontestável, e possuí duas estruturas de visita obrigatória: A Fonte do Povo, fonte exterior onde se pode beber a água directamente da nascente e a Buvete. Para saber mais informações visite o site oficial: Termas de Chaves

Foto: diariatual.com

■ Capela de Nossa Senhora do Loreto
Esta Capela é conhecida popularmente como Capela de Santa Cabeça. Data de 1696 e foi fundada pelo Abade de Monforte, João de Prada, que instituiu o respectivo Morgadio, e nela foram depositadas as relíquias de São Bonifácio Mártir. Arquitectura religiosa, maneirista. Capela de planta longitudinal simples, com coro-alto. Fachada principal com cunhais apilastrados, remate em frontão e rasgada por portal de verga recta encimado por frontão, sobrepujado por pequeno óculo. Existência de sineira. Cobertura em falsa abóbada de berço abatido em caixotões pintados e retábulo de talha dourada barroco, de estilo nacional. Está situada na Praça de Camões, enfrente do Castelo de Chaves.


Foto: Flickr_Lisbon Visitor/Miguel



■ Capela de Nossa Senhora da Lapa
A Capela de Nossa Senhora da Lapa foi construída no século XVIII e é um templo barroco de planta longitudinal de uma só nave. Situa-se próxima ao Forte de São Francisco, em uma colina frente a zona medieval da cidade, no Largo da Lapa. No seu interior destaca um retábulo neoclássico de talha branca e dourada.

Foto: wikipedia_ Manuel Barreira

Gastronomia
Entre os pratos típicos e os produtos gastronómicos de Chaves e do Alto Tâmega podem-se referir o presunto de Chaves e Barroso, o salpicão, as linguiças, as alheiras, a posta barrosã, o cabrito assado ou estufado, o cozido à transmontana, a feijoada à transmontana, os milhos à romana, as trutas recheadas com o famoso presunto de Chaves, os Pasteis de Chaves e o Folar, uma iguaria à base de massa fofa recheada de carne de porco, presunto, salpicão e linguiça, o Pão de centeio, Couve penca, Batata de Trás-os-Montes, mel e o seu apreciado vinho.

Vá visitar, Vale a pena!

Foto: Chaves.Blogs_Fernando Ribeiro

Mais informações no Site Oficial do Município do Concelho de Chaves

Fontes e Fotos: Wikipedia; Picasa; Olhares; Flickr; Trekearth; http://cidadechaves.no.sapo.pt/
http://www.cm-chaves.pt/; http://www.skyscrapercity.com/; http://www.guiadacidade.pt/; http://chaves.blogs.sapo.pt/; http://www.aportugal.com/; outros

Sempre que viajamos seja física ou virtualmente (através por exemplo da leitura), alargamos os nossos horizontes, pois vamos conhecer novos locais, novos costumes, novas realidades e gentes. Aumentamos o nosso conhecimento e enriquecemos interiormente.
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